terça-feira, 13 de novembro de 2012

Ela se lembra bem daquele dia... 8 de outubro de 2011. Um mês se passou e era aniversário de namoro deles. Um sábado ensolarado, clima fresquinho e um amor no coração. Ela não sabia como seria o dia, mas estava feliz por ter encontrado o amor da sua vida, e mesmo com tão pouco tempo, ela já tinha certeza. Foi trabalhar como de costume e voltou para casa. Queria dar a seu amado algo simples, mas feito com todo coração. Começou e criou um pequeno poema, atrás do mesmo colocou uma foto dos dois juntinhos e felizes, imprimiu, enrolou com uma fitinha e ficou esperando seu amado ligar para o encontrar. Assim que ele ligou, colocou um vestido bem confortável e foi ao seu encontro.
Encontro marcado bem próximo ao local onde se beijaram pela primeira vez, pertinho daquela igreja simples mas que tinha um grande significado graças a sua localização. O coração batia forte claro, papelzinho enrolado na mão, vento passando pelos seus fios de cabelo e lá subia a rua uma menina apaixonada...
Chegada a hora do encontro e os dois sorriram, o amor pairava no ar e não importava quem passasse por perto que os olhares eram dedicados somente um ao outro.

Não poderia ser mais perfeito, ela o entregou seu poema singelo e ele a surpreendeu com um poema lindo o qual prometera recitar somente em momentos especiais, rosas tão lindas quanto e para sua grande alegria e surpresa, uma caixinha vermelha, que continha um par de alianças selando esse compromisso de amor. Ela tão sensível chorou e ele apreensivo, se contentou muito em ver que sua amada gostou da surpresa pois temia um pouco sua reação, talvez achasse que para ela seria cedo usar as alianças, mas era tudo que ela mais queria! Nossa, que felicidade tomava conta do coração daqueles jovens, quanto amor ainda estava guardado e por vir. Era só o primeiro mês de meses para a vida inteira...
Já era chegado o fim da tarde e seu amado tinha um compromisso, então ela foi para casa se arrumar, ficar linda e cheirosa para encontrá-lo mais tarde. E assim o fez, logo a noite se encontraram mas não sabiam o que iriam fazer, decidiram de última hora ir para um restaurante bem aconchegante. Lá encontraram um ambiente perfeito para comemorar o aniversário de namoro naquele finalzinho de noite. A música ao vivo aquecia mais ainda aquela noite, pois canções românticas sempre mexem com um casal apaixonado. Conversaram, riram, brincaram, e aproveitaram muito aquela noite que era só deles. Voltaram para casa felizes, sabendo que aquela era a primeira de muitas comemorações.
Não há como explicar, mas eles sabiam que tinham que ficar juntos e seria pra sempre....

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Um pequeno resumo da grande história

Em 1837, Courbefy, centro-oeste da França, acontecia o começo de algo que mudaria o destino que propriamente Deus haja de mudar, uma pequena vila abandonada, pouco habitada, com povos que já se conhecia sobre si, a vizinhança contava com aproximadamente 19 casebres, que por naquela época era casas bem habitáveis, chão como uma espécie de pó de pedra, e uma pequena igreja, ou capela assim já regida apenas por um único padre, sim, um casal havia de habitar a casa cujo número era oito, a quarta casa a direita com uma separação de fios de ferro das demais casas, não tinha cor, tinha um jardim nos fundos da casa que na qual era pertencida a antiga mulher que habitava aquela casa antes de ser totalmente demolida pelo senhorio, pois já não tinha pago a ultima parcela de suas dividas, assim conquistaram o terreno e construíram sua humilde casa cedida pelas forças o exercito francês .
            Um casal apaixonado que se conheceu um acaso, que por aqui será relembrado para que haja uma marcante história na vida dessas quatro pessoas; Hemily Alice, a mãe e esposa, Johann, pai e marido, Alice, filha tão esperada, cuja homenagem a sua mãe, e Jeune o filho mais novo do casal. Uma família simples como Hemily a dona de casa, e Johann um soldado recém-chegado de uma guerra civil em seu próprio país.
            Ela Hemily, uma mulher guerreira e cuidadora trabalhava em um boteco de garçonete, um pouco judiada pelo seu patrão (já não recordado) em um trevo antes da vila, próximo a igreja, onde havia alguns músicos bons, e Johann como bom apreciador de música de qualidade, onde já havia aquele sentimento guardado em seu peito, parecia que já não sabia porque ia tanto pra lá, que, assim em um espaço curto de tempo, já frequentava todos os dias, para ele era algo da música, mas aos poucos foi vendo que não era apenas ela, e sim algo bem prazeroso, ao ver tudo aquilo que ele pretendia um dia de presenciar, algo simples mas feliz.
            Sim, e foi neste pequeno espaço jogado, foi o um marco na vida desses dois. Em uma das vezes que ela ia fora para respirar, ele já por educação fumava fora do local para não incomodar as outras pessoas, num olhar, e em uma lágrima, ele se aproximou dela e perguntou o que havia de acontecido, ela, por sua vez, disse que não já mais aguentava aquela vida, pois não era que ela tinha sonhado, em que aos seus 16 anos já tinha uma vida bem perturbada, ele como amigo aconselhou-a e disse que iria voltar todos os dias para vê-la e saber como estava. Em uma tarde de quinta-feira, inverno, ele a encontra sentada esperando seu chefe, e foi lá em frente uma pequena igreja que se aproximou dela e perguntou, se ela queria viver aquela vida mesmo, ou se ela preferiria outra melhor, e ela respondeu que sim, e assim, formou-se um aperto no coração dela e dele, e não se aguentaram, e sim, lá aconteceu o pacto das suas vidas.
            Em 1839, já prestes a completar 19 anos, Hemily dá-lhe uma surpresa ao soldado de guarita, que havia de voltar de serviço ,Johann, que estava grávida dele, ele com uma felicidade tremenda não acreditava e foi ao lado de fora da casa, e pediu-Lhe obrigado a Deus, por ter uma felicidade tão esperada pelo seu espírito. E já pouco tempo depois, ela com 5 anos a mais, Alice já era crescida, já estava com os seus 7 anos, e escutou de seus pais que teria um irmão, já deste momento, nascia o Jeune.
            Alice era uma menina muito esperada pelo casal, pois era o resultado do amor das pessoas que mais se amava na vida, naquela época. Ela uma menina calma, sorridente, e brincalhona gostava muito de sua mãe, era filha de ouro, em certa vez, aproveitou que a mãe era muito sentimental, ela olhou para sua mãe, quando estava deitada no jardim, e disse para mãe que quando estivesse com saudades era apenas olhar para uma estrela e dizer tudo aquilo que desejava de falar, e assim Hemily não aguentou, abraçou-lhe forte e disse que nunca iria precisar disso, pois ela iria estar junto dela pra sempre. Seu irmão Jeune, um menino quieto, muito inteligente, que era a cara de seu pai, já desenvolvia sua vontade de servir ao país apenas aos 5 anos.
            Em meados de 1845, o casal foi a pequena capela, e decidiu-lhes a se comprometer a de amar um ao outro, perante a Deus, e decide-lhes se casar. E que assim pouco tempo depois, ao voltar de suas tarefas do batalhão Johann havia de uma tarefa ao exército de acompanhar a uma missão de guerra, muito triste, que ao contar para sua recém-esposa, ela não concordou e decidiu ir junto, ele como seu eterno companheiro, aconselhou-a mais uma vez, a ficar, e cuidar-se e dos seus amores, os filhos. Mas tudo nisso tem uma coisa muito feliz, ele se aproximou dela, e pediu e contou-lhe ao pé do ouvido, “- Prometa que irá cuidar deles, eu voltarei...” e ela não acreditada, caiu nas lágrimas aos braços dele, até quando o caminhão chegou a levá-lo, ele sorriu e foi e a deixou esperando.
            Futuramente, em 10, 15, 20 anos, ela já ficava sabendo de alguns sobreviventes, ele então, não há de voltar, e como uma pessoa muito curiosa, e preocupada, levou uma carta ao seu antigo sargento, perguntando por que da sua não volta do seu eterno marido, e na carta-resposta, a triste verdade, com um tiro do ombro,  não resistiu e foi a esperar em outro lugar a não ser a terra, ela muito triste, cuidou, e sobreviveu a barbaridade de perder quem mais ama.
Hoje não se sabe muito bem o que aconteceu após tudo isso, só apenas sei que: Voltei, e estou aqui novamente para te amar e ser sempre seu... “ Eu te Amo”.


John

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Estrelinha

Ela está sempre por perto, não deixa de observá-los e guiá-los o tempo todo. Eles não a podem ver, mas sentem sua presença. Naquela vida passada, ela estava lá, era a bonequinha da vida deles, uma criança linda e feliz, sentia-se amada pelos pais, e realmente era. Disse errado, ela não era amada pelos pais, ela é amada pelos pais! Por mais que ela ainda não tenha nascido, eles a sentem sua filhinha, sua estrelinha Alice...
Um certo dia, ele pediu a sua amada que olhasse a Lua, pois Alice estava lá no céu a observando. Assim ela o fez, não a viu,mas sentiu uma emoção tão forte que as lágrimas vieram-lhe aos olhos.
Muitas vezes, naquele quarto que guarda a história de amor desse casal, a estrelinha se fez presente, quietinha ali ao lado deles, só admirando mamãe e papai. E ele sempre falava que ela estava ali, a menina sussurrava-lhe palavras e ele transmitia a sua amada.
Coisa mais linda de sentir, só eles tinham essa maravilhosa sensação, aquela criança linda despertava a maternidade e a paternidade como se já tivesse nascido. Eles anseiam sua chegada e planejam muito para a vida dela. Ela só fica esperando ansiosa para nascer, e seus pais ansiosos para ver aqueles olhinhos brilhando e se reconhecendo de outras vidas.
Se pudessem a teria agora, sem pensar, mas eles pensam, querem seu bem, precisam dar um futuro bom para essa menina doce e meiga, querem que ela possa nascer de maneira segura, que eles possam lhe dar o melhor. É o que ela merece, e é o que ela vai ter. Como será seu rostinho, seus cabelos, seus olhos, sua boquinha, sua personalidade, suas manias... Eles sabem que ela será linda, pois seu espírito já é de luz e muito belo. Essa menininha só vai trazer alegrias e com toda certeza, muito aprendizado.
Deus sabe a hora certa para ela chegar e será recebida com muito amor e carinho, de braços abertos e com toda certeza que mamãe e papai já tem muito orgulho dela.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

No passado...

Em um passado talvez não muito distante, na França em época de guerra, esse jovem casal se encontrou. Para ela, na vida atual, em 2011 foi uma grande surpresa saber disso, mas essa linda história a encantava... Ela não se lembra dessa vida, mas algo muito forte toca seu coração e enche seus olhos de lágrimas cada vez que esse assunto é tocado. Ela o conhecia de outra vida, podia olhar em seus olhos e saber que conhecia aquele olhar, então ela confiou na palavra do seu amado e deixou que lhe contasse toda a história. Talvez ele pudesse contar melhor por se lembrar, mas aqui acredito que não será contado por lembranças e sim pelo que toca seu coração.
Uma troca de olhares, em um lugar boêmio, local pouco provável para encontrar o amor da sua vida, mas aconteceu. Aqueles jovens de vida simples, depois desse encontro nunca mais se separaram. Construíram sua vida de maneira simples, numa casa que talvez aos olhos alheios pudesse ser feia, mas para eles era o lindo abrigo da felicidade de ambos. Não precisavam de muito para serem felizes e foi na simplicidade que construíram e solidificaram suas vidas e esse amor tão intenso.
Tiveram dois filhos, um lindo casal. O nome dele infelizmente não foi recordado, mas o nome dela, da menininha era Alice Emily. Emily talvez para homenagear sua mãe que tinha esse mesmo nome.
Uma coisa que permanece até hoje que acredito que seja herança da vida passada, é o fervor dessa paixão. Como aquele casal se amava, e além de se amar, eram perdidamente apaixonados um pelo outro. Faziam amor de uma forma mais que intensa, o calor dos corpos se encontravam e faziam tudo que estava em volta ferver... Ah que coisa maravilhosa, eles nunca queriam se perder um do outro pois não sabiam o que seria de suas vidas.
Mas infelizmente, algo inesperado faria essa perda acontecer. Ele, com o coração corroído, teve que anunciar sua partida, o exército o necessitava e ele precisava infelizmente honrar suas obrigações patrióticas. Sua família infelizmente teria que aguardar sua volta, rezando para que se salvasse dessa guerra.
Ele prometeu que voltaria, ela com as lágrimas escorrendo nos olhos não podia acreditar que seu amor iria embora, seu peito encheu-se de tristeza e sabia no fundo que não o veria outra vez. Mas ele prometeu, não é mesmo? Só que ela não fazia ideia que essa promessa seria eterna, que ele não voltaria naquela vida, mas sim em outra. E é nessa vida que ele voltou, esperou 20 anos para reencontrar sua amada.
Agora Deus lhe dera mais uma chance de reviver esse amor, e ele acredita que Ele o prometera que nessa vida não partiria daquela maneira. Agora ele veio para ficar, para serem felizes e construírem mais uma vez uma vida linda juntos sem um interrompimento brusco.
E agora eles têm um anjinho tomando conta dos seus passos e olhando-os com todo carinho, mas essa já é uma outra história...

sexta-feira, 22 de junho de 2012

A Lua e o Vento

Em meio a passeios, conversas, trocas de juras de amor, dois elementos sempre estiveram presentes: A Lua e o Vento.

A Lua, na sua grandiosidade, ora cheia ora se escondendo, sempre esteve a observar as noites passadas juntos, e ela era testemunha de todo amor que se passava no coração de dois jovens. Poderia ser ela madrinha desse amor? Ao observá-la puderam notar que a mesma se felicitava por ter a observar um casal tão apaixonado. Ela sabia seus segredos, sabia que além dela tinha uma estrelinha no céu a observá-los com todo carinho. Estrelinha essa que viria mais tarde para glorificar essa união. Era como se a Lua e alguns amigos espirituais estivessem a cuidando até chegar a hora certe de vir ao mundo.

Lua essa que faz o pensamento flutuar de tão leve, Lua que faz da noite uma tentação a se apaixonar, que inebria os casais, que faz o coração se encher de amor por saber que também se é amado.

Junto com ela vem o Vento, aquele que simboliza a felicidade de Deus quando tudo está dando certo, podiam sentir o vento gelado em seus rostos, mas aquecia seus corações. Respirar a alegria do Senhor, era um bálsamo para fortalecê-los.Tudo dando certo, os sentimentos aflorando e o Vento soprava cada vez mais forte querendo que essa força para ficar juntos permanecesse nesse casal.

Fortalecidos pela natureza e por tudo que ela demonstrava. não tinha como negar que essa era uma experiência nova, pela qual nenhum dos dois havia passado. Era algo novo que não podia ser deixado para trás e que hoje talvez os faça falta sentir.

Não se pode ignorar o que se fazia bem, a paixão tem que continuar, e enquanto a Lua estiver nesse universo e o Vento estiver se manifestando, por mais que pareça redundante, o infinito nunca há de acabar.

domingo, 17 de junho de 2012

Amanhã não se sabe

Dois corações, um amor, uma certeza existe: não podem ficar separados. Se hoje existe a possibilidade de estarem juntos por qual motivo se separariam? Muitas vezes casais se desentendem, brigam e acham que tudo pode estar perdido mas não é assim. Pode existir dor, mágoa e tristeza mas as mesmas tem que ser superadas pelo amor, pela paixão e o querer estar junto.

Não é fácil caminhar pela estrada da vida, mas quem disse que seria?

Viver um amor envolve sentimento então para um casal sentimentalista como esse, transborda a sensibilidade. Muitas coisas podem ser ditas sem pensar, mas depois da pedra atirada fica difícil consertar as coisas, mas eu disse difícil e não impossível, e o amor, ah... esse supera tudo. Claro, se for amor de verdade.

Temos que falar as coisas como se fosse para nós mesmos, pois a impulsividade pode corroer o coração alheio, e se você ama o dono desse coração, trate-o com todo cuidado e atenção. É um exercício diário que precisa ser praticado. Agora vou contar um segredo. Sabe uma boa forma de ajudar a curar as tristezas? Um abraço! Tudo fica apaziguado e os corações ficam pertinho um do outro sentindo os batimentos.

Outra coisa que atrapalha o entendimento é o orgulho, e por mais que seja difícil ele tem que ser deixado de lado para a resolução dos problemas. Orgulho fere, machuca e não vale a pena deixar ele falar mais alto que o amor que se tem guardado no peito.

Então, não vamos deixar para amanhã o que pode ser feito hoje!

Mas eles aprendem, cada briga, cada desentendimento ou até mesmo um mal entendido é uma barreira ultrapassada, uma etapa difícil vencida e bem ou mal eles servem para nosso crescimento e aprendizado. Infelizmente muitas vezes aprendemos pela dor, mas com a graça de Deus o que tenderá a aumentar será sempre o AMOR!

Lais

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Intimidades

Casal já declarados, sentimentos batiam em seus corações, dizendo palavras que propriamente eles nunca já diziam a nenhum dos seus antepassados, como já se diz, o passado, já não fazia parte daquela história que iria de continuar e recontinuar tantas vezes de tanto verem obstáculos nas suas faces e vidas - " Quem disse que seria fácil ?" Bom, tudo aquilo já foi vivido, pois tem que ser revivido de novo, não pela emoção, não por se reencontrarem, não por paixão, posso dizer nem por amor ( já que ainda que o amor, não tinha falado alto) , mas sim por Deus, como o grande criador das criaturas mais bonitas dessa terra.

Uma história interessante, uma vida legal, futuros bons, já eram passados pra essas duas criaturas de Deus, que em atos já reclamavam de tanto de um, ou de outro, o ato de sempre concordar um com outro. Fatos acontecidos num banco de um conjunto habitacional, claro acontecido, na mesma cidade, onde ela morava. Sim, foi naquele banco que as histórias eram contadas e sim entendidas um pelo outro. Até que um dia ( comicamente) trocaram de lugar, que passou pra uma portaria, da mesma já dita, dela.

Imagine no 4º dia de encontros, já se ouviu dizer palavras que ninguém um dia desconfiaria de se escutar em tão pouco tempo de relacionamento. Por mais, pelo menos, sim suas histórias eram feitas com uma rapidez até que seus objetivos forem construídos sim com a vontade, e não com o tempo. Pois pra eles, tempo era o de menos, e o maior era aproveitar logo aquela euforia de te-los em tão espaço curto de tempo, mais com maior espaço de amor. Ora, naquele dia, foi dito o " Eu te Amo", como título deste livro, foi o que mais emocionou aquelas criaturas divinas, ela: disse primeiro que já desconfiaria seu amor por ele, e ele: esperou ela achar que não diria, que até portanto, quando foi embora, chamou-a novamente, e disse com toda aquela magia que ninguém um dia a disse.

Depois daquele dia, ele se entregou aos sentimentos ela " Apaixonada" já não sabia o que fazer, pois, aquele amor já dominava aquele amor de deixa-la cega de tudo. Esquecia propriamente talvez de seu nome, até de seu emprego, que naquela época ela de operadora de atendimento de um hospital, assim, ele um balconista de uma papelaria, que por onde, ela o reconheceu pela primeiramente nesta vida. Como numa vida pode se firmar um compromisso de tanto tempo? Como pode se entender um amor desse? Como será que eles conseguiram fazer isto? Quando foi que aconteceu tudo, onde ele afirmou seu compromisso com ela pra dizer " Eu te Amo" eternamente?

John

segunda-feira, 11 de junho de 2012

A Música

São tantas histórias, são tantas conquistas em tão pouco tempo juntos em vida, que horas, se passam por mentes increivelmente inevitáveis ao pensamento de emoções. São coisas da vida da matéria nos presenteia com um pouco daquilo que podemos sentir, a audição, o arrepio, a Música, que por ser tão bela, tem que ser escrito em letras maiúsculas. Ora, foi Ela que contiguou o coração alado de dois jovens, a flor-da-pele, foram corajosos e encararam toda consequência de reviver tudo, tudo de novo mais com a CERTEZA e por sequência entender todos os sentimentos.

Estendendo, quem pudera, todo seu afeto por tal pessoa, a fez uma homenagem à uma música, no mesmo mês das conquistas, assim chamada "My Girl " - The Templetions, entretanto, já haveria de saber que tudo revelado na canção, já dizia pela sua escrita nas redes sociais e esperava em  prantos em vê-lo logo e dispensar toda aquela emoção de não poder chorar e euforizar por tanta tal felicidade. Uma simples canção, de um simples casal, de uma simples história, mas de um belo amor.

Assim tudo, aquilo que fazia-lhes de referencia a Música era contestantemente felicitado por razão das tais músicas quais iriam fazer uma bela parte da história dos "alienados musicais". 

Como já músico, ele já formado em tantas referencias de instruções e com uma bela dedicação a qualquer que sejaria o instrumento, aquilo já o arrepiava em fazer daquilo seu principal meio de declarar todas respostas do coração a tal senhorita, tendo também, com dedicações e todos os tipos de referencias musicais que um músico pudera ter, que por lisonjeada aceitava todo aquele amor instrumental e musical como uma ferramenta de comunicação dos plenos sentimentos expostos por eles.

Histórias lindas vividas por eles não há como se surpreender. Explicar tudo vivido com Músicas, sentimentos, emoções, não há qualquer categoria de sabedoria que talvez se introrsaria de saber como é AMOR, amor puro, não há de saber, apenas sentindo, amando e dizendo felizardamente com toda certeza e vontade "Eu te Amo".

Simbologia do amor

Uma espécie de nova numerologia passou a fazer parte do cotidiano desse casal, mesmo sem saberem, um certo número estava predestinado a ser deles... Que número seria esse? O mesmo que correspondia ao dia que se beijaram pela primeira vez, um número que teimava em ser o resultado da soma de todos os dias mais importantes para os dois, um número que antes de se conhecerem pouco fazia diferença nas suas vidas mas quando se uniram, nunca mais deixou de fazer parte desse amor.

8, é ele, não lhes pergunte o por quê. Curiosamente, algum tempo depois eles perceberam que esse número tinha um grande significado, apenas se o analisassem por outro ângulo, veriam que era o infinito entrando em suas vidas. Amor infinito, paixão infinita, amizade infinita, que estão subentendidos em outros passados.


Nada mais lindo, é tão simples essa representação, tão simples como a suas formas de viver. Esse símbolo tem um significado enorme para os dois, basta perceber as suas trocas de olhares cada vez que o ''∞'' é percebido em algum local.

O número 8 também representa a justiça, e nada mais justo que eles fiquem juntos, sejam felizes e vivam esse amor com toda intensidade. Um amor jamais vivido antes por ambos, pois se achavam que haviam amado um dia, é porque não tinham provado o delicioso sabor doce e suave de amar de verdade e se entregar um ao outro. 

Quero um dia poder contar essa história para as futuras gerações, para que leiam as palavras e as traduzam dentro de si todas as emoções que aqui estão sendo passadas. 

É um mistério de Deus que vai sendo desvendado conforme a convivência, o aprendizado, as conversas e felizmente ou infelizmente, através das brigas, e a cada dia, com todo carinho eles vão descobrindo por que é infinito...

Lais

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Começando

Como já havia de ser, a história há de continuar com glórias e inglórias que a vida nos impõe a aprender. Em um retrocesso de mentes e imaginações corações que sempre viveram juntos terão que viver sempre juntos, sendo assim, indícios de histórias já vividas e passadas fazem que o coração bata mais forte um pelo outro e sensações inexplicáveis refletindo em "posts" e frases diárias ditas num simples pedaço de mundo virtual deixando ali, naquele momento o sentimento reprimido por injúrias de não poder ficar juntos, assim, formando mais um casal apaixonado e amado, sem ao menos conhecer um ao outro.

Chegando o dia, horas passadas, minutos inconscientemente esperados - é tão difícil de entender o coração: como funciona, os sentimentos... Lá naquele lugar, esquecido pela sociedade hipócrita, onde lugares românticos são apenas aqueles luxuosos, superficiais.Lá era o recanto, simples, arruaçado e lindo do sentimento esperado por décadas, talvez muito tempo para a áurea banhada pelo luar escondido nos olhos das águas das lágrimas retidas pela emoção de reencontrar aquilo que era tão precioso na vida, na alma, seja assim, dos dois.

Passos dados eram como se fosse a magia que havia encaminhando-os para sorrisos de sentimentos enormes, muito assim, colocados nas suas mentes pela estampa de carinho e amor nos olhos de cada um, retribuído em sensações como um beijo. Sim, foi lá, no lugar de áureas, brilhos e ventanias de felicidades divinas, brisando naquele rosto tão doce, pele de mel, e revestido de simpatia que um homem e uma mulher selaram um compromisso de felicidade.

" O amor estava no ar" , sim, e sempre estará, em conjunto com tais sensações inexplicavelmente e incrivelmente já retribuídas um ao outro. Vidas já vividas e revividas, simplicidades e sonhos reais tudo vivido por duas almas, diz assim, o infinito com uma maneira emocionante de dizer, Eu te amo.

John

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Tudo tem um começo

Quem diria que a partir de uma brincadeira uma linda história de amor se iniciaria? Dois jovens, que sem saber, estavam muito perto um do outro e encontros oportunos não lhes faltariam, que a minutos de distância suas casas estavam uma da outra. Mas Deus faz as coisas na hora certa, hora que talvez não fosse certa para muita gente, mas a opinião alheia não lhes importa, e sim toda a mágica que envolvia suas conversas, risos, e bem próxima delas uma paixão avassaladora. 

Talvez se essa história tivesse começado há anos atrás não seria por uma rede social que esse casal tivesse se conhecido, mas hoje em dia é comum essa maneira de contato inicial. Através de uma pessoa bem próxima dela, ele se aproximou, uma conversa boba de irmãs na internet e uma ''intromissão'' diria hoje bem conveniente! Comentários aqui, comentários ali, e logo surgia uma notificação indicando que ele a havia adicionado (perdoe-me se essa descrição não esteja sendo muito romântica uma vez que se trata de uma rede social, mas há todo um romantismo sim, creio que um pouco diferente do convencional, mas não deixa de ser bonito). 

Um novo amigo? Um rapaz bonito? Um novo confidente? Um amor? Sim para todas as respostas, mas a última pergunta ela só saberia a resposta mais tarde, na verdade nem tão tarde assim. Os dois se divertiam juntos, separados por uma pequena distância e presos às telas dos computadores. Era um vício delicioso, ele mesmo no trabalho, não desgrudava do celular que lhe possibilitava o acesso à internet, ela não tinha internet no celular, mas assim que chegava do trabalho ligava o bendito computador, um sempre para ver o que o outro tinha ''postado''. No começo eram puras risadas,  com fotos engraçadas que ele tirava e publicava, rendiam conversas longuíssimas através de comentários. No mundo meio triste que ela vivia graças às suas decepções com quem na época tinha um relacionamento, esse amigo era tudo que ela precisava para tirar um sorriso do seu rosto e para alguns momentos de desabafo. 

A encantava certas frases lindas lidas no perfil dele, e de certa forma a mesma sentia que tais frases eram pra ela. As conversas começaram a ser privadas, longe dos olhos de quem pudesse maldar alguma coisa, mas infelizmente muita gente maldou. Não que eles ligassem para isso, pois ali havia uma sensação inexplicável, um sentimento novo que estava brotando no coração de ambos, só quem sentiu sabe como é. Ele transbordava seus sentimentos através de uma das coisas mais lindas que existe: a música. Seus pensamentos eram transmitidos para o papel com toda sensibilidade,  as notas surgiam no violão com toda harmonia. Seus olhos não desviavam das fotos daquela menina que parecia tão próxima mas ao mesmo tempo tão distante. Em contrapartida ela admirava também as fotos dele e sentia algo tão bom ao olhá-las. Como se fosse um platonismo mútuo. 

Quando ele a deu a graça de poder ouvir suas músicas, ela começou a perceber que realmente algo diferente estava acontecendo no seu coração, não tinha como duvidar que seus sentimentos estavam mudando. Um dia ele a chamou para assistir uma audição na qual tocava, e ela não resistiu ao convite, foi e se apaixonou ainda mais por essa emoção toda. Existem coisas que são indescritíveis e uma delas é a sensação que eles tiveram se encontrar nesse dia. A partir de 1° de Setembro as coisas começaram a mudar e ficar mais fortes...

Lais